Life Extension procura métodos para retardar ou parar o envelhecimento e, se possível reparar os danos existentes idade-induzida. "Para morrer jovens em uma idade avançada" é a meta ideal. A missão é estender a ativa, anos saudáveis, não só para adicionar mais tempo para viver em deficiência, idade-induzida. Há diversas escolas de pensamento sobre a melhor forma de prolongar e melhorar a vida humana. Cada um tem uma abordagem completamente diferente em relação ao envelhecimento humano, embora todos eles são complementares e podem ser usados simultaneamente.
Aqueles que sentem que o prolongamento da vida é uma meta impossível considerar o fato de a vida humana normal já foi estendido muito além de sua "natural" limites. Afinal, os seres humanos passaram a maior parte da sua história de vida como caçadores-coletores em condições da Idade da Pedra, sem medicina moderna, ou em grande escala modificações ambientais. Sob essas condições adversas do ambiente, a maioria dos seres humanos morreram na infância, e os poucos sobreviventes, muitas vezes sucumbiu ao ataque de predadores, a doença de guerra, ou a fome antes mesmo de ter a chance de morrer de velhice. Mesmo com uma estrutura de apoio tribal para manter os idosos, os seres humanos foram considerados a sorte de ter atingido uma idade avançada, se alcançados os "setenta anos e dez" bíblicos, ou 70 anos.
Homem expectativa de vida foi muito melhorada com a introdução das instalações modernas e acesso à água limpa, melhores condições de moradia e cuidados médicos, e os modernos métodos agrícolas. Mortalidade materna e infantil despencou, e na expectativa de vida do mundo ocidental aumentou enormemente. A esperança média de vida dos americanos em 1900 era de apenas 48 anos para os homens e 51 para o sexo feminino, de acordo com o National Center for Health Statistics. Em 2003, foi de 75,4 para os homens, 80,5 para as mulheres. Obviamente, grandes progressos já foram feitos no prolongamento da vida humana.
ed pela introdução das instalações modernas e acesso à água limpa, melhores condições de moradia e cuidados médicos, e os modernos métodos agrícolas. Mortalidade materna e infantil despencou, e na expectativa de vida do mundo ocidental aumentou enormemente. A esperança média de vida dos americanos em 1900 era de apenas 48 anos para os homens e 51 para o sexo feminino, de acordo com o National Center for Health Statistics. Em 2003, foi de 75,4 para os homens, 80,5 para as mulheres. Obviamente, grandes progressos já foram feitos no prolongamento da vida humana.No entanto, muitas das pessoas que vivem este tempo sofrem de deficiência crônica que remove grande parte da alegria daqueles anos extra, a maioria dos idosos apresentam algum grau de artrite, e um quarto das pessoas acima de 80 apresentam alguns sinais de demência. Muitas vezes, os armários de medicina da protuberância idosos com medicamentos, "polifarmácia", definida como a emissão de múltiplos medicamentos, muitas vezes conflitantes para o mesmo paciente, é comum entre os pacientes idosos. A aplicação da medicina ocidental convencional, muito do que se destina a corrigir as manifestações da doença ao invés de suas causas subjacentes, pode estar chegando ao ponto de rendimentos decrescentes.
O envelhecimento humano ocorre devido a fatores ambientais, como o dano oxidativo por radicais livres, e também pela morte das células pré-programados, devido ao esgotamento dos telômeros no final dos cromossomas. Teoricamente, o tempo pode ser estendido, evitando o dano oxidativo, ajudando o organismo a curar-lo, ou mudar o código genético.
A forma mais básica de prolongamento da vida é simplesmente uma modificação do estilo de vida do indivíduo. Uma boa dieta, exercícios regulares e evitar cigarro fornecer um benefício comprovado bem testada a esperança de vida e saúde, em comparação com outros métodos para os quais não há dados científicos de longo prazo está disponível.
a vida.No entanto, muitas das pessoas que vivem este tempo sofrem de deficiência crônica que remove grande parte da alegria daqueles anos extra, a maioria dos idosos apresentam algum grau de artrite, e um quarto das pessoas acima de 80 apresentam alguns sinais de demência. Muitas vezes, os armários de medicina da protuberância idosos com medicamentos, "polifarmácia", definida como a emissão de múltiplos medicamentos, muitas vezes conflitantes para o mesmo paciente, é comum entre os pacientes idosos. A aplicação da medicina ocidental convencional, muito do que se destina a corrigir as manifestações da doença ao invés de suas causas subjacentes, pode estar chegando ao ponto de rendimentos decrescentes.
O envelhecimento humano ocorre devido a fatores ambientais, como o dano oxidativo por radicais livres, e também pela morte das células pré-programados, devido ao esgotamento dos telômeros no final dos cromossomas. Teoricamente, o tempo pode ser estendido, evitando o dano oxidativo, ajudando o organismo a curar-lo, ou mudar o código genético.
A forma mais básica de prolongamento da vida é simplesmente uma modificação do estilo de vida do indivíduo. Uma boa dieta, exercícios regulares e evitar cigarro fornecer um benefício comprovado bem testada a esperança de vida e saúde, em comparação com outros métodos para os quais não há dados científicos de longo prazo está disponível.
Extrema restrição calórica é outra opção, embora um que é pouco atraente para a maioria das pessoas. No entanto, é uma forma comprovada e confiável para estender a expectativa de vida de uma grande variedade de animais usando cepas selvagens de animais (ou seja, evitando o uso de linhagens puras de laboratório que têm problemas de saúde especiais). Ele era conhecido desde o trabalho de Clive McCay em 1930 que a restrição calórica pode aumentar o tempo máximo de roedores. Este trabalho foi promovido por pesquisadores Dr. Roy Walford e seu aluno Richard Weindruch. Em 1983, o Dr. Walford publicou um livro sobre esta teoria chamado Máximo Tempo.
Os benefícios da restrição calórica pode estar na sua capacidade de reduzir a acumulação de danos genéticos. Os corações de ratos em dieta de baixa caloria apresentaram quase 20% menos relacionadas com a idade mudanças genéticas e danos ao DNA também menos do que os ratos em dieta regular. Restrição de calorias também inibiu potencialmente causadores de doenças alterações no sistema imunológico, e mesmo reprimidas apoptose, ou morte celular programada.
o correto somente as manifestações da doença ao invés de suas causas subjacentes, pode estar chegando ao ponto de rendimentos decrescentes.O envelhecimento humano ocorre devido a fatores ambientais, como o dano oxidativo por radicais livres, e também pela morte das células pré-programados, devido ao esgotamento dos telômeros no final dos cromossomas. Teoricamente, o tempo pode ser estendido, evitando o dano oxidativo, ajudando o organismo a curar-lo, ou mudar o código genético.
A forma mais básica de prolongamento da vida é simplesmente uma modificação do estilo de vida do indivíduo. Uma boa dieta, exercícios regulares e evitar cigarro fornecer um benefício comprovado bem testada a esperança de vida e saúde, em comparação com outros métodos para os quais não há dados científicos de longo prazo está disponível.
Extrema restrição calórica é outra opção, embora um que é pouco atraente para a maioria das pessoas. No entanto, é uma forma comprovada e confiável para estender a expectativa de vida de uma grande variedade de animais usando cepas selvagens de animais (ou seja, evitando o uso de linhagens puras de laboratório que têm problemas de saúde especiais). Ele era conhecido desde o trabalho de Clive McCay em 1930 que a restrição calórica pode aumentar o tempo máximo de roedores. Este trabalho foi promovido por pesquisadores Dr. Roy Walford e seu aluno Richard Weindruch. Em 1983, o Dr. Walford publicou um livro sobre esta teoria chamado Máximo Tempo.
Os benefícios da restrição calórica pode estar na sua capacidade de reduzir a acumulação de danos genéticos. Os corações de ratos em dieta de baixa caloria apresentaram quase 20% menos relacionadas com a idade mudanças genéticas e danos ao DNA também menos do que os ratos em dieta regular. Restrição de calorias também inibiu potencialmente causadores de doenças alterações no sistema imunológico, e mesmo reprimidas apoptose, ou morte celular programada.
Vários estudos em animais mostraram dieta nutritiva baixa em calorias pode resultar em benefícios significativos para a saúde, retardar o envelhecimento e prolongar a longevidade. Em alguns casos, o tempo de vida de animais de laboratório aumentou tanto quanto um terço. A restrição calórica mostra benefícios mesmo quando iniciado tarde na vida. Mesmo quando a ingestão calórica não se restringe até a meia idade, o tempo de vida de ratos aumentou 20 por cento. Em uma entrevista com WebMD, professor de genética Tomas Prolla, PhD, declarou: "Baseados em nossa conclusão, parece que se as pessoas a reduzir seu consumo de calorias em curso entre 20 e 40% - mesmo a partir de meia-idade - eles podem atrasar a desenvolvimento de doença cardíaca ou possivelmente até mesmo preveni-la. "
Outra forma natural de prolongamento da vida é a prevenção de danos diários em curso pelos radicais livres através do consumo de antioxidantes. O pioneiro do método foi Linus Pauling, que consumiram altas doses de vitamina C, um dos mais antigos conhecidos antioxidantes. Além de vitamina C, há uma infinidade de antioxidantes no mercado, e mais estão sendo descobertos atualmente. No entanto, não há um suplemento que vai curar todas as doenças relacionadas com a idade, todos os antioxidantes trabalham em conjunto com os outros. Como os cientistas ainda não descobriram todos os antioxidantes, além de tomar suplementos de pessoas são aconselhadas a comer uma dieta rica em frutas e vegetais, a principal fonte desses compostos.
d forma confiável de estender a expectativa de vida de uma grande variedade de animais usando cepas selvagens de animais (ou seja, evitando o uso de linhagens puras de laboratório que têm problemas de saúde especiais). Ele era conhecido desde o trabalho de Clive McCay em 1930 que a restrição calórica pode aumentar o tempo máximo de roedores. Este trabalho foi promovido por pesquisadores Dr. Roy Walford e seu aluno Richard Weindruch. Em 1983, o Dr. Walford publicou um livro sobre esta teoria chamado Máximo Tempo.Os benefícios da restrição calórica pode estar na sua capacidade de reduzir a acumulação de danos genéticos. Os corações de ratos em dieta de baixa caloria apresentaram quase 20% menos relacionadas com a idade mudanças genéticas e danos ao DNA também menos do que os ratos em dieta regular. Restrição de calorias também inibiu potencialmente causadores de doenças alterações no sistema imunológico, e mesmo reprimidas apoptose, ou morte celular programada.
Vários estudos em animais mostraram dieta nutritiva baixa em calorias pode resultar em benefícios significativos para a saúde, retardar o envelhecimento e prolongar a longevidade. Em alguns casos, o tempo de vida de animais de laboratório aumentou tanto quanto um terço. A restrição calórica mostra benefícios mesmo quando iniciado tarde na vida. Mesmo quando a ingestão calórica não se restringe até a meia idade, o tempo de vida de ratos aumentou 20 por cento. Em uma entrevista com WebMD, professor de genética Tomas Prolla, PhD, declarou: "Baseados em nossa conclusão, parece que se as pessoas a reduzir seu consumo de calorias em curso entre 20 e 40% - mesmo a partir de meia-idade - eles podem atrasar a desenvolvimento de doença cardíaca ou possivelmente até mesmo preveni-la. "
Outra forma natural de prolongamento da vida é a prevenção de danos diários em curso pelos radicais livres através do consumo de antioxidantes. O pioneiro do método foi Linus Pauling, que consumiram altas doses de vitamina C, um dos mais antigos conhecidos antioxidantes. Além de vitamina C, há uma infinidade de antioxidantes no mercado, e mais estão sendo descobertos atualmente. No entanto, não há um suplemento que vai curar todas as doenças relacionadas com a idade, todos os antioxidantes trabalham em conjunto com os outros. Como os cientistas ainda não descobriram todos os antioxidantes, além de tomar suplementos de pessoas são aconselhadas a comer uma dieta rica em frutas e vegetais, a principal fonte desses compostos.
Embora os estudos científicos não são totalmente consistentes, mostram muitos bons resultados na prevenção e tratamento das doenças com antioxidantes, como vitamina E, um exemplo bem pesquisado. Vitamina E ajuda a função imunológica, retarda a progressão da doença de Alzheimer e prevenir a catarata e degeneração macular. No Nurses 'Health Study, envolvendo mais de 87.000 mulheres, o Dr. Meir Stampfer e colegas da Harvard Medical School e da Harvard School of Public Health relatou uma redução de 41 por cento no risco de doenças cardíacas entre as enfermeiras que tomaram vitamina E, por mais de dois anos. Muitos estudos mostram que a vitamina também diminui a incidência de vários tipos de câncer.
Alguns outros antioxidantes conhecidos, cada um com um pouco diferentes ações biológicas, são o ácido alfa-lipóico, beta-caroteno, licopeno, pyconogenol, selênio e polifenóis encontrados no vinho tinto, cacau e chá verde.
No entanto, mesmo que os danos dos radicais livres pode ser reparado integralmente, os seres humanos atingir o fim de sua vida biologicamente programados em 125-135 anos. Para contornar essa limitação, a engenharia genética deve ser usada. Os cientistas identificaram vários genes controlando o envelhecimento em animais e humanos, e alguns estudos em animais têm demonstrado resultados positivos. Até agora, nenhum teste foi feito em seres humanos, e pode ser difícil de fazer desde há centenas de genes ligados ao envelhecimento, e não uma "chave mestra" central.
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